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segunda-feira, 23 de junho de 2008

Festas de Verão 2008 em Castro Verde


Festas da Vila 2008 - 4/7/2008 - 6/7/2008
Expensive Soul
Nasceram no final da década de 90, quando New Max (vocalista,produtor e compositor) e Demo (MC) se juntaram para fazer música. Ganharam uma nova notoriedade ao ser repescados, já em 2005, pela editora EMI. Os singles “Eu Não Sei” e “Falas Disso” tornaram-se também populares devido à sua rodagem na série “Morangos Com Açúcar”. Desde 2003 que os Expensive Soul, com uma sonoridade inspirada no R&B, soul, funk, reggae, se fazem acompanhar da Jaguar Band.
Pedro Abrunhosa e os Bandemónio
Lançaram o primeiro álbum em 1994, Viagens, um disco de rockcheio de jazz e de vida, que rapidamente atingiu a tripla platina. Seguiram-se Tempo, Silêncio, Momento, Luz, Palco e Intimidade, um somatório de sucessos cujas músicas se tornaram hinos, estribilhos, adágios no panorama musical contemporâneo. As canções de Pedro Abrunhosa estão cheias de histórias, felizes e infelizes, únicas e intensas. Verdadeiras lendas que ultrapassam os limites da originalidade.Paulo Gonzo
Figura incontornável da música portuguesa, Paulo Gonzo é a voz de inúmeros temas que rodaram nas rádios nacionais e estiveram nos primeiros lugares dos Tops nacionais. Co-fundador, vocalista e compositor do grupo Go Graal Blues Band, é a solo, no início da década de 80, que daria o salto para a ribalta com o tema So do I, enorme sucesso de vendas. Desde então, na sua discografia encontram-se temas como Jardins Proibidos, Dei-te Quase Tudo, Sei-te de cor, ou Leve Beijo Triste. Músicas que fazem parte de Perfil, o seu mais recente último disco.
Némanus
O Kizomba e os ritmos musicais Africanos, chegam este ano ao som desta banda constituída pelos irmãos Né e Helder Vieira. “Falar de ti ao mar…” é o título do álbum que lançou a dupla no panorama musical português, ao qual se seguiram “Sonho de Aventura” e, mais recentemente, “Dançando Kizomba”. Uma mistura embriagante de ritmo, voz e danças sensuais.4, 5 e 6 de Julho 2008Local: Largo da Feira

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Tecelagem


O artesanato é por si só um hino às mãos. O concelho de Castro Verde tem no seu espaço um conjunto de actividades que contribuem para a riqueza do mosaico artesanal do Alentejo.Aqui, o cadeireiro ainda encontra no buinho o entrelaçado do melhor dos assentos. A tecedeira, ao som da velha cantiga do tear, continua a transformar a lã em mantas. Há artesãos que fazem em miniatura os objectos reais do quotidiano de outros tempos. Há rendas, meias de linha e tapetes de Arraiolos. Novas ceramistas que moldam o barro com as cores do Alentejo, e até há aventuras na arriscada construção da Viola Campaniça.Mas as mãos também vivem no reino dos velhos ofícios. O Abegão, o último em Castro Verde, mestre na arte do aro perfeito, continua a resistir ao passar do tempo. Também as mãos sensíveis do moleiro apuram a finura do trabalho da mó, da farinha, que acompanhada de outros ingredientes há de sentir as mãos de quem ainda a transforma no pão que cresce no velho forno com cheiro a esteva.As mãos das boleiras guardam os segredos das queijadas de requeijão e dos folhados de gila, tal como as cozinheiras, de alguns restaurantes, conhecem o poder das ervas aromáticas na comida da nossa terra.
O Posto de Turismo de Castro Verde ajuda-o a descobrir o mundo das nossas mãos, do artesanato, da gastronomia... incluindo as mãos de outros tempos, as mãos que fizeram monumentos e costumes. Programas diversos mediante solicitação. Informe-se.
Mariana Luzia CanárioRua de Santa Bárbara, 8/18LombadorTel. 286 935 303

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Breve caracterização do Património Natural do Concelho de Castro Verde



Com uma paisagem pouco acidentada, de vegetação parca, solos xistosos e terras claras, a região de Castro Verde é o coração do Campo Branco. O coberto vegetal esclerófilo, de folhagem dura, caracteriza-se por manchas raras de azinheiras, alguns sobreiros e pequenas cercas de olival. Aqui e ali, pequenas linhas de água rasgam a morfologia padronizada na planície deste concelho. Duas pendentes caracterizam a região de Castro Verde, fazendo correr as águas de Inverno para o Guadiana e para o Sado. Duas bacias hidrográficas marcadas, a primeira, pelas ribeiras de Cobres e Maria Delgada, Terges e Oeiras; a segunda, pelos barrancos da Gata, do Montinho e das Almoleias. Os sistemas cerealíferos extensivos e as pastagens seminaturais que caracterizam o concelho de Castro Verde, têm marcado sistematicamente, e durante centenas de anos, o território natural do concelho. Padrão de ocupação do solo muito particular, terra limpa, com rotações de cereais e pousios longos. Neste habitat pseudo-estepário, adaptaram-se várias espécies de aves, hoje na sua maioria em vias de extinção. A Abetarda, a verdadeira rainha da estepe, o Sisão, o Cortiçol de Barriga-Preta, o Penereiro-das-Torres, o Grou, o Rolieiro, a Cegonha Branca, entre muitas outras, compõem a riqueza do mosaico natural, que está momentaneamente protegido pelo Projecto Biótopo Corine. O Plano Director Municipal de Castro Verde, publicado em 1993, consagra legalmente a interdição na área do Biótopo Corine, mais de 2/3 da área do concelho, à instalação de florestas de crescimento rápido, apontando-se para a recuperação da agricultura tradicional. Procura-se assim compatibilizar o uso da terra com a preservação da natureza, muito particularmente, da sua avifauna. Neste contexto o Programa Zonal de Castro Verde veio consagrar apoios importantes aos agricultores que viabilizam a estratégia preconizada no P.D.M., e cujos resultados são hoje particularmente visíveis, não apenas na protecção das espécies, mas igualmente na salvaguarda dos terrenos delgados da região. Desta forma, a área do Biótopo de Castro Verde, classificada como Z.P.E., no âmbito da Directiva 79/409/CEE, integrando a Rede Natura 2000, aguarda neste momento a definição dos seus instrumentos de gestão. A riqueza natural do concelho, em especial ao nível de avifauna, e os trabalhos de conservação desenvolvidos (Plano Zonal) tem sido apontada como exemplo a nível europeu. Também aqui a Liga Para Protecção da Natureza (LPN), tem vindo a desenvolver uma importante actividade, nomeadamente na aquisição de propriedades, que constituem reservas biológicas, e onde decorrem projectos de conservação de habitats e salvaguarda das espécies ameaçadas.


Clima

Tipicamente mediterrânico, com duas estações bem definidas: O Inverno, frio e pouco chuvoso. E o Verão, quente e seco. A temperatura média anual ronda os 15,8 graus. Com grandes amplitudes térmicas, as temperaturas atingem máximos, no Verão, acima dos 43º, enquanto no Inverno, as minímas, descem abaixo dos 0ºC. A Precipitação é irregular, podendo sofrer grandes variações de ano para ano. A época do ano mais chuvosa é a que medeia os meses de Novembro a Março, com valores médios mensais de 80 mm3. A época do ano mais seca é o período de Junho a Agosto, com valores médios nunca superiores a 15mm3.

Relevo e Geologia:

Metade da área do concelho é constituída por zonas planas e onduladas (peneplanícies) muito extensas. A variação altimétrica varia entre os 110 e os 289 m. Aqui abundam os xistos e os grauvaques, para além de alguns afloramentos de quartzíticos. O concelho é atravessado na zona sul e poente por um complexo vulcano-sedimentar de Faixa Piritosa de elevado teor de Cobre e Estanho. Unidade Paisagística: 1) Estepe Cerealífera Mediterrânica – 82% da área do concelho;2) Montado de Sobro e Azinho – 13% da área do concelho;3) Matas – 4% da área do concelho;4) Zonas Húmidas – junto a linhas de água e pequenas albufeiras.

Alguma Fauna Representativa:1) Répteis: Cobra-rateira – Malpolon monspessulanos Cobra – ferradura – Coluber hippocrepis2) Batráquios: Sapo – Discoglossus galgon Rã – verde – Rana perezi3) Mamíferos: Geneta – Genetta genetta Javali – Sus scrufa Lebre – Lepus campensis Coelho Bravo – Oryctolagus Cuniculus 4) Aves: Abetarda – Otis tarda Sisão – Tetrax tetrax Peneireiro das Torres – Falco naumanni Rolieira – Coracia garrulus Á guia Caçadeira – Circus pygargus

Alguma Flora representativa:1) Esteva – Cistus ladanifer2) Rosmaninho – Lavandula Luisieri3) Tojo – Ulex curopaeus4) Oliveira – Olea europaea5) Azinheira – Quercus rotundifolia6) Sobreiro – Quercus suber

sábado, 31 de maio de 2008

Coelhos


Os coelhos não são roedores, apesar de roerem tudo que vêem pela frente.
A altura máxima que um coelho consegue saltar é 6 metros. Ainda mais se correm perigo.
Os coelhos roem de tudo para gastarem seus dentes, que não param de crescer. Os
dentes da frente dos coelhos são como os dos roedores, que crescem durante toda a vida, e um dos dentes é escuro. Para que eles fiquem do tamanho certo, os coelhos roem de tudo, principalmente madeira.
Se bem tratado, um coelho pode viver até 10 anos.
O tempo de
gestação de uma coelha é de apenas 1 mês, tendo de 4 a 6 filhotes e amamentando entre 20 e 30 dias; logo depois a mamãe coelha já pode ter mais filhotes. É por isso que ele é um símbolo muito comum na Páscoa, por sua fertilidade (para judeus e cristãos, tem a ver com a esperança de um nova vida).
O coelho surgiu na
Europa, mas depois de ser domesticado se espalhou pelo mundo.
Um coelho pode ver atrás de si mesmo sem mexer o
pescoço, graças a seus olhos que ficam atrás da cabeça.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Artesanato

O concelho de Castro Verde tem no seu espaço geográfico um conjunto de actividades que contribuem para a riqueza do mosaico artesanal do Alentejo. O artesanato é aqui um hino às mãos.
Aqui, o cadeireiro ainda encontra no buínho o melhor material para criar o entrelaçado para o melhor dos assentos. A tecedeira, ao som da velha cantiga do tear, continua a transformar a lã em mantas e em meias. Há artesãos que fazem réplicas dos objectos reais do quotidiano socioeconómico de outros tempos, em miniaturas de beleza fascinante. Há rendas, meias de linha e tapetes de tipo Arraiolos. Novas ceramistas moldam o barro com as cores do Alentejo. E, a crescer, há aventuras na construção da rara Viola Campaniça.

As mãos são um instrumento fundamental no reino dos velhos ofícios. As mãos sensíveis do moleiro apuram a finura do trabalho da mó na farinha que, acompanhada de outros ingredientes, há-de sentir as mãos de quem ainda a transforma no pão alvo que cresce no velho forno com cheiro à esteva, que serviu para aquecer as suas paredes seculares.
As mãos das boleiras guardam os segredos das queijadas de requeijão e dos folhados de gila, tal como as cozinheiras, de alguns restaurantes, conhecem os milagres das ervas aromáticas na comida da nossa terra. O Posto de Turismo de Castro Verde ajuda-o a descobrir o mundo das nossas mãos, do artesanato, da gastronomia... incluindo as mãos de outros tempos, as mãos que fizeram monumentos e costumes. Programas diversos mediante solicitação. Informe-se.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Ovibeja 25 anos

Da Weasel, Xutos & Pontapés e Jorge Palma, três dos mais sonantes nomes do panorama musical português, já confirmaram a sua participação na OVIBEJA 25 Anos, que se realiza no Parque de Feiras e Exposições de Beja entre 26 de Abril e 4 de Maio. O cartaz que assinala as bodas de prata da OVIBEJA promete ser o mais «forte» de sempre.O horário diário dos pavilhões de exposição é entre 10h00 e as 23h30. A zona dos espectáculos e dos bares continua aberta até as 3h30 da madrugada. As bilheteiras da feira encerram diariamente no período entre as 23h00 e as 00h00, dependendo do nº de visitantes. Após o encerramento destas, não poderão entrar mais visitantes no recinto, mesmo que munidas de bilhete.

segunda-feira, 7 de abril de 2008