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Recados Para Orkut

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Festas de Verão 2008 em Castro Verde


Festas da Vila 2008 - 4/7/2008 - 6/7/2008
Expensive Soul
Nasceram no final da década de 90, quando New Max (vocalista,produtor e compositor) e Demo (MC) se juntaram para fazer música. Ganharam uma nova notoriedade ao ser repescados, já em 2005, pela editora EMI. Os singles “Eu Não Sei” e “Falas Disso” tornaram-se também populares devido à sua rodagem na série “Morangos Com Açúcar”. Desde 2003 que os Expensive Soul, com uma sonoridade inspirada no R&B, soul, funk, reggae, se fazem acompanhar da Jaguar Band.
Pedro Abrunhosa e os Bandemónio
Lançaram o primeiro álbum em 1994, Viagens, um disco de rockcheio de jazz e de vida, que rapidamente atingiu a tripla platina. Seguiram-se Tempo, Silêncio, Momento, Luz, Palco e Intimidade, um somatório de sucessos cujas músicas se tornaram hinos, estribilhos, adágios no panorama musical contemporâneo. As canções de Pedro Abrunhosa estão cheias de histórias, felizes e infelizes, únicas e intensas. Verdadeiras lendas que ultrapassam os limites da originalidade.Paulo Gonzo
Figura incontornável da música portuguesa, Paulo Gonzo é a voz de inúmeros temas que rodaram nas rádios nacionais e estiveram nos primeiros lugares dos Tops nacionais. Co-fundador, vocalista e compositor do grupo Go Graal Blues Band, é a solo, no início da década de 80, que daria o salto para a ribalta com o tema So do I, enorme sucesso de vendas. Desde então, na sua discografia encontram-se temas como Jardins Proibidos, Dei-te Quase Tudo, Sei-te de cor, ou Leve Beijo Triste. Músicas que fazem parte de Perfil, o seu mais recente último disco.
Némanus
O Kizomba e os ritmos musicais Africanos, chegam este ano ao som desta banda constituída pelos irmãos Né e Helder Vieira. “Falar de ti ao mar…” é o título do álbum que lançou a dupla no panorama musical português, ao qual se seguiram “Sonho de Aventura” e, mais recentemente, “Dançando Kizomba”. Uma mistura embriagante de ritmo, voz e danças sensuais.4, 5 e 6 de Julho 2008Local: Largo da Feira

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Tecelagem


O artesanato é por si só um hino às mãos. O concelho de Castro Verde tem no seu espaço um conjunto de actividades que contribuem para a riqueza do mosaico artesanal do Alentejo.Aqui, o cadeireiro ainda encontra no buinho o entrelaçado do melhor dos assentos. A tecedeira, ao som da velha cantiga do tear, continua a transformar a lã em mantas. Há artesãos que fazem em miniatura os objectos reais do quotidiano de outros tempos. Há rendas, meias de linha e tapetes de Arraiolos. Novas ceramistas que moldam o barro com as cores do Alentejo, e até há aventuras na arriscada construção da Viola Campaniça.Mas as mãos também vivem no reino dos velhos ofícios. O Abegão, o último em Castro Verde, mestre na arte do aro perfeito, continua a resistir ao passar do tempo. Também as mãos sensíveis do moleiro apuram a finura do trabalho da mó, da farinha, que acompanhada de outros ingredientes há de sentir as mãos de quem ainda a transforma no pão que cresce no velho forno com cheiro a esteva.As mãos das boleiras guardam os segredos das queijadas de requeijão e dos folhados de gila, tal como as cozinheiras, de alguns restaurantes, conhecem o poder das ervas aromáticas na comida da nossa terra.
O Posto de Turismo de Castro Verde ajuda-o a descobrir o mundo das nossas mãos, do artesanato, da gastronomia... incluindo as mãos de outros tempos, as mãos que fizeram monumentos e costumes. Programas diversos mediante solicitação. Informe-se.
Mariana Luzia CanárioRua de Santa Bárbara, 8/18LombadorTel. 286 935 303

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Breve caracterização do Património Natural do Concelho de Castro Verde



Com uma paisagem pouco acidentada, de vegetação parca, solos xistosos e terras claras, a região de Castro Verde é o coração do Campo Branco. O coberto vegetal esclerófilo, de folhagem dura, caracteriza-se por manchas raras de azinheiras, alguns sobreiros e pequenas cercas de olival. Aqui e ali, pequenas linhas de água rasgam a morfologia padronizada na planície deste concelho. Duas pendentes caracterizam a região de Castro Verde, fazendo correr as águas de Inverno para o Guadiana e para o Sado. Duas bacias hidrográficas marcadas, a primeira, pelas ribeiras de Cobres e Maria Delgada, Terges e Oeiras; a segunda, pelos barrancos da Gata, do Montinho e das Almoleias. Os sistemas cerealíferos extensivos e as pastagens seminaturais que caracterizam o concelho de Castro Verde, têm marcado sistematicamente, e durante centenas de anos, o território natural do concelho. Padrão de ocupação do solo muito particular, terra limpa, com rotações de cereais e pousios longos. Neste habitat pseudo-estepário, adaptaram-se várias espécies de aves, hoje na sua maioria em vias de extinção. A Abetarda, a verdadeira rainha da estepe, o Sisão, o Cortiçol de Barriga-Preta, o Penereiro-das-Torres, o Grou, o Rolieiro, a Cegonha Branca, entre muitas outras, compõem a riqueza do mosaico natural, que está momentaneamente protegido pelo Projecto Biótopo Corine. O Plano Director Municipal de Castro Verde, publicado em 1993, consagra legalmente a interdição na área do Biótopo Corine, mais de 2/3 da área do concelho, à instalação de florestas de crescimento rápido, apontando-se para a recuperação da agricultura tradicional. Procura-se assim compatibilizar o uso da terra com a preservação da natureza, muito particularmente, da sua avifauna. Neste contexto o Programa Zonal de Castro Verde veio consagrar apoios importantes aos agricultores que viabilizam a estratégia preconizada no P.D.M., e cujos resultados são hoje particularmente visíveis, não apenas na protecção das espécies, mas igualmente na salvaguarda dos terrenos delgados da região. Desta forma, a área do Biótopo de Castro Verde, classificada como Z.P.E., no âmbito da Directiva 79/409/CEE, integrando a Rede Natura 2000, aguarda neste momento a definição dos seus instrumentos de gestão. A riqueza natural do concelho, em especial ao nível de avifauna, e os trabalhos de conservação desenvolvidos (Plano Zonal) tem sido apontada como exemplo a nível europeu. Também aqui a Liga Para Protecção da Natureza (LPN), tem vindo a desenvolver uma importante actividade, nomeadamente na aquisição de propriedades, que constituem reservas biológicas, e onde decorrem projectos de conservação de habitats e salvaguarda das espécies ameaçadas.


Clima

Tipicamente mediterrânico, com duas estações bem definidas: O Inverno, frio e pouco chuvoso. E o Verão, quente e seco. A temperatura média anual ronda os 15,8 graus. Com grandes amplitudes térmicas, as temperaturas atingem máximos, no Verão, acima dos 43º, enquanto no Inverno, as minímas, descem abaixo dos 0ºC. A Precipitação é irregular, podendo sofrer grandes variações de ano para ano. A época do ano mais chuvosa é a que medeia os meses de Novembro a Março, com valores médios mensais de 80 mm3. A época do ano mais seca é o período de Junho a Agosto, com valores médios nunca superiores a 15mm3.

Relevo e Geologia:

Metade da área do concelho é constituída por zonas planas e onduladas (peneplanícies) muito extensas. A variação altimétrica varia entre os 110 e os 289 m. Aqui abundam os xistos e os grauvaques, para além de alguns afloramentos de quartzíticos. O concelho é atravessado na zona sul e poente por um complexo vulcano-sedimentar de Faixa Piritosa de elevado teor de Cobre e Estanho. Unidade Paisagística: 1) Estepe Cerealífera Mediterrânica – 82% da área do concelho;2) Montado de Sobro e Azinho – 13% da área do concelho;3) Matas – 4% da área do concelho;4) Zonas Húmidas – junto a linhas de água e pequenas albufeiras.

Alguma Fauna Representativa:1) Répteis: Cobra-rateira – Malpolon monspessulanos Cobra – ferradura – Coluber hippocrepis2) Batráquios: Sapo – Discoglossus galgon Rã – verde – Rana perezi3) Mamíferos: Geneta – Genetta genetta Javali – Sus scrufa Lebre – Lepus campensis Coelho Bravo – Oryctolagus Cuniculus 4) Aves: Abetarda – Otis tarda Sisão – Tetrax tetrax Peneireiro das Torres – Falco naumanni Rolieira – Coracia garrulus Á guia Caçadeira – Circus pygargus

Alguma Flora representativa:1) Esteva – Cistus ladanifer2) Rosmaninho – Lavandula Luisieri3) Tojo – Ulex curopaeus4) Oliveira – Olea europaea5) Azinheira – Quercus rotundifolia6) Sobreiro – Quercus suber

sábado, 31 de maio de 2008

Coelhos


Os coelhos não são roedores, apesar de roerem tudo que vêem pela frente.
A altura máxima que um coelho consegue saltar é 6 metros. Ainda mais se correm perigo.
Os coelhos roem de tudo para gastarem seus dentes, que não param de crescer. Os
dentes da frente dos coelhos são como os dos roedores, que crescem durante toda a vida, e um dos dentes é escuro. Para que eles fiquem do tamanho certo, os coelhos roem de tudo, principalmente madeira.
Se bem tratado, um coelho pode viver até 10 anos.
O tempo de
gestação de uma coelha é de apenas 1 mês, tendo de 4 a 6 filhotes e amamentando entre 20 e 30 dias; logo depois a mamãe coelha já pode ter mais filhotes. É por isso que ele é um símbolo muito comum na Páscoa, por sua fertilidade (para judeus e cristãos, tem a ver com a esperança de um nova vida).
O coelho surgiu na
Europa, mas depois de ser domesticado se espalhou pelo mundo.
Um coelho pode ver atrás de si mesmo sem mexer o
pescoço, graças a seus olhos que ficam atrás da cabeça.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Artesanato

O concelho de Castro Verde tem no seu espaço geográfico um conjunto de actividades que contribuem para a riqueza do mosaico artesanal do Alentejo. O artesanato é aqui um hino às mãos.
Aqui, o cadeireiro ainda encontra no buínho o melhor material para criar o entrelaçado para o melhor dos assentos. A tecedeira, ao som da velha cantiga do tear, continua a transformar a lã em mantas e em meias. Há artesãos que fazem réplicas dos objectos reais do quotidiano socioeconómico de outros tempos, em miniaturas de beleza fascinante. Há rendas, meias de linha e tapetes de tipo Arraiolos. Novas ceramistas moldam o barro com as cores do Alentejo. E, a crescer, há aventuras na construção da rara Viola Campaniça.

As mãos são um instrumento fundamental no reino dos velhos ofícios. As mãos sensíveis do moleiro apuram a finura do trabalho da mó na farinha que, acompanhada de outros ingredientes, há-de sentir as mãos de quem ainda a transforma no pão alvo que cresce no velho forno com cheiro à esteva, que serviu para aquecer as suas paredes seculares.
As mãos das boleiras guardam os segredos das queijadas de requeijão e dos folhados de gila, tal como as cozinheiras, de alguns restaurantes, conhecem os milagres das ervas aromáticas na comida da nossa terra. O Posto de Turismo de Castro Verde ajuda-o a descobrir o mundo das nossas mãos, do artesanato, da gastronomia... incluindo as mãos de outros tempos, as mãos que fizeram monumentos e costumes. Programas diversos mediante solicitação. Informe-se.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Ovibeja 25 anos

Da Weasel, Xutos & Pontapés e Jorge Palma, três dos mais sonantes nomes do panorama musical português, já confirmaram a sua participação na OVIBEJA 25 Anos, que se realiza no Parque de Feiras e Exposições de Beja entre 26 de Abril e 4 de Maio. O cartaz que assinala as bodas de prata da OVIBEJA promete ser o mais «forte» de sempre.O horário diário dos pavilhões de exposição é entre 10h00 e as 23h30. A zona dos espectáculos e dos bares continua aberta até as 3h30 da madrugada. As bilheteiras da feira encerram diariamente no período entre as 23h00 e as 00h00, dependendo do nº de visitantes. Após o encerramento destas, não poderão entrar mais visitantes no recinto, mesmo que munidas de bilhete.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

ovibeja


Ovibeja para todos os gostos

A tradição volta ao Alentejo todos os anos – dignificar a agricultura, promover e demostrar o que de melhor se faz por terras alentejanas é a grande missão da Ovibeja. A vigésima terceira edição do certame continua a ser um espaço de debate, de diversão, de cultura, de convívio, de promoção e de negócios. Os cerca de mil expositores ocupam a grande área e os pavilhões do recinto, muitos procuram a melhor oportunidade de negócio, outros apenas a promoção do que de melhor o Alentejo oferece. A Ovibeja conta com um espaço exclusivamente dedicado aos produtos agro-alimentares, onde os cheiros se confundem e estimulam a vontade de petiscar. Produtos da terra não só para os homens que a lavram, mas para todos os que visitam a feira, são um verdadeiro cartão de visita do Alentejo. Aqui encontram-se os produtos agro-alimentares de qualidade da região, como o pão, o vinho, o queijo, os enchidos, o presunto, as carnes, o mel, o azeite e tantos outros. No pavilhão Sabor Alentejo, são vários os comerciantes representados e, na opinião generalizada dos mesmos, "a Ovibeja é uma grande oportunidade de negócio e de promoção das empresas que aqui vêm".

domingo, 30 de março de 2008

Anedotas Alentejanas

Um alentejano ia de bicicleta e pergunta a outro que avista a descansar debaixo de um sobreiro: “Cumpadre, para onde vai dar esta estrada?”, “Para lado nenhum que ela faz aqui faz aqui muita falta!”

Um alentejano adormece na praia e quando acorda dá de caras com um Angolano. “Ó cumpadre, há quanto tempo” tempo é que cá está?, “Há dois dias meu amigo! - respondeu o Angolano. “Porra e eu que era para ficar quinze dias!”

Um alentejano chega a uma taberna e diz: “Ó cumpadre, tem aguardente para sacanas?”, “Tenho sim senhor!” - responde o empregado. “Então beba-a você e dê-me uma cerveja!”

Estavam dois alentejanos a jogar à apanhada, até que um deles pára e diz assim: “Já estou farto de correr atrás de ti. A partir de agora corres tu à minha frente!” - o outro responde-lhe: “Está certo, por mim é igual.”

Onde é que os alentejanos guardam o dinheiro? Debaixo da enxada. Ninguém lá toca!

Um alentejano vai no comboio regional e às tantas, dá-lhe uma grande “caganera”. Dirige-se ao wc que está ocupado e como não aguenta esperar mais, decide aliviar-se no chão. Entretanto, chega o revisor e diz: “Lamento mas vou ter que dar parte ao chefe!” - ao que o alentejano responde: “Ah cumpadre, por mim pode dá-la toda que na quero nenhuma!”

Estava um alentejano sozinho num autocarro com o motorista. Chovia muito e o infeliz estava mesmo por baixo de uma goteira. O motorista pára no sinal vermelho e ao olhar para o espelho, repara na situação e pergunta-lhe: “Mas porque é que não troca de lugar?”, “Eu trocava, mas com quem?”

segunda-feira, 24 de março de 2008

Alentejo

Terra de gente e tradição que mantêm a sua originalidade com o passar dos séculos, pela sua cultura e costumes, assim como na arte de bem receber.As casas vestem-se de branco entre a planície, dourada no Verão, verdejante nos meses mais frios, sempre de cores diferentes mas igualmente bonita.No Alentejo respira-se história, entre castelos e igrejas, antas e necrópoles, ruínas e villas romanas... não deixe de visitar Marvão, Beja, Évora, Portalegre, Estremoz, Arraiolos, Mértola, Beja... entre muitas outras.Convidamo-lo a provar a gastronomia, pela riqueza e variedade dos pratos típicos, como a sopa de cação, as migas, o gaspacho, os vários pratos com carne de porco ou borrego e claro, acompanhados de um bom vinho do alentejano. Mas não nos ficamos por aqui, deixe-se tentar pela doçaria alentejana, como a sericaia, o bolo fidalgo, as queijadas e os doces conventuais.O Alentejo não é apenas uma planície com campos a perder de vista, tem muito mais para oferecer, e para os mais variados gostos: excelentes praias, albufeiras, serras, parques de observação de natureza, várias opções de desportos (kartings, percursos pedestres, canoagem, balonismo, jet-ski, windsurf, BTT, passeios de cavalo, etc.).

quinta-feira, 20 de março de 2008

folar alentejano


folar da pascoa

500 g farinha
100 g margarina
35 g fermento de padeiro
125 g açúcar
3 ovos
2 dl Leite Morno
q.b. sal
q.b. canela
q.b. erva doce
4 ovo(s) cozido(s)


1. Dissolva o fermento num pouco de leite morno e junte alguma farinha. Faça uma bola bem húmida e deixe levedar 20 minutos.
2. Amasse a restante farinha com o açúcar, o leite e os ovos e junte a bola de fermento.Bata bem. Acrescente a manteiga, o sal e as especiarias. Bata até a massa se soltar da tigela. Deixe levedar numa tigela tapada com 1 cobertor, em local protegido e ameno, durante + ou - 3 horas.
3. Faça então uma bola ligeiramente abolachada, onde coloca os ovos previamente cozidos e frios. Com um pouco de massa faça uns cordões que coloca a rodear os ovos. Pincele com gema de ovo, deixe levedar mais 1 pouco e leve a forno quente (200ºC) até ficar bem corado e cozido.

terça-feira, 18 de março de 2008


Açorda à Alentejana

Ingredientes:Para 4 pessoas
1 bom molho de coentros (ou um molho pequeno de poejos ou uma mistura das duas ervas
2 a 4 dentes de alho
1 colher de sopa bem cheia de sal grosso
4 colheres de sopa de azeite
1,5 litro de água a ferver
400 grs de pão caseiro (duro)
4 ovos

Confecção:
Pisam-se num almofariz, reduzindo-os a papa, os coentros (ou os poejos) com os dentes de alho, a que se retirou o grelo, e o sal grosso.Deita-se esta papa na terrina ou numa tigela de meia cozinha, que neste caso fará ofícios de terrina.Rega-se com o azeite e escalda-se com a água a ferver, onde previamente se escalfaram os ovos (de onde se retiraram).Mexe-se a açorda com uma fatia de pão grande, com que se prova a sopa.A esta sopa dá-se o nome de sopa «azeiteira» ou «sopa mestra».Introduz-se então no caldo o pão, que foi ou não cortado em fatias ou em cubos com uma faca, ou partido à mão, conforme o gosto.Depois, tapa-se ou não a açorda, pois uns gostam dela mole e outros apreciam as suas sopas duras.Os ovos são colocados no prato ou sobre as sopas na terrina, também conforme o gosto.*A açorda é, fora do Alentejo, o prato mais conhecido da culinária alentejana.Vai à mesa do pobre e do rico e raro é o dia que não constitui o almoço do trabalhador rural.Tem muitas variantes, mais influenciadas pela mudança de estações do que, como é regra em cozinha trdicionais, de terra para terra.É sempre um caldo quente e transparente, aromatizado com coentros ou poejos, ou os dois, alhos pisados com sal grosso e condimentado com azeite.Dão-lhe consistência fatias ou bocados de pão de trigo, de preferência caseiro e duro.Acompanha-se geralmente com ovos escalfados, que também podem ser cozidos, e azeitonas.Muitas vezes, na água utilizada já se cozeu uma posta de pescada ou de bacalhau.Também pode ser acompanhada com sardinhas assadas ou fritas e, no Outono, é muitas vezes enriquecida com tiras finas de pimento verde, que se escaldam com a água ao mesmo tempo que as ervas, e acompanhada com figos maduros ou um cacho de uvas brancas de mesa.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Ensopado de borrego


Ensopado de borrego

Ingredientes:
1,5 kg de borrego (sela e costeletas )
200 grs de margarina
500 grs de cebolas
5 dentes de alho
1 folha de louro
6 grãos de pimenta
1 colher de (sobremesa) de colorau doce
3 colheres de (sopa) de vinagre
picante q.b.
farinha
1 molho pequeno de salsa ou coentros
sal q.b.
pão de véspera (caseiro)


Confecção:
Corte o borrego aos bocados e passe por farinha. Aloure em 100 grs de margarina. Entretanto, corte as cebolas e os alhos em rodelas e, juntamente com o louro e a pimenta em grão, faça um refogado pouco puxado com a restante margarina. Junte o borrego, tempere com sal, o picante, o colorau e o ramo de coentros ou salsa e junte a água necessária para ensopar o pão. Deixe cozer. Corte o pão em fatias e coloque-as na terrina. Na altura de servir retire a carne. Leve o caldo ao lume com vinagre e deite-o a ferver sobre o pão. Sirva a carne à parte, numa travessa.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Viver na região

Nesta área do Portal apresentamos conteúdos que pretendem ser de utilidade para os habitantes de uma região única nas suas características geográficas e paisagísticas, património ambiental, cultural e humano e no imenso potencial que encerra.Desenvolvimento rural e urbano, significa uma valorização óptima das potencialidades de que dispõe uma dada região.
Nesse sentido, o acesso à informação, potencia o desenvolvimento do capital humano (disponibilidade de mão de obra e ideias inovadoras), mobiliza as indústrias e serviços já existentes e propicia a melhoria da qualidade de vida das populações.
Use os contactos e informe-se das funcionalidades que aqui irão ficando disponíveis, pensadas e desenvolvidas para que seja cada vez melhor viver no Distrito de Beja.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Migas à alentejana



Ingredientes:Para 4 a 6 pessoas
500 g de entrecosto ;
250 g de lombo ou de costelas de porco (sem osso) ;
150 g de toucinho salgado ;
800 g de pão de trigo caseiro (duro) ;
3 dentes de alho ;
3 colheres de sopa de massa de pimentão ;
sal
Confecção:
Corta-se o entrecosto e a carne em pedaços regulares e barram-se bem com os alhos pisados e a massa de pimentão. Deixa-se ficar assim de um dia para o outro.Corta-se o toucinho em bocadinhos. Numa tigela de fogo (tigela de barro vidrado muito estreita na base e larga em cima) levam-se a fritar as carnes e o toucinho juntando uma pinguinha de água (para não deixar queimar). Retiram-se as carnes à medida que forem alourando.A gordura (pingo) resultante da fritura das carnes é passada por um passador.Tem-se o pão cortado em fatias. Deita-se o pão na tigela, rega-se com um pouco de água a ferver e bate-se imediatamente com uma colher de pau, esmagando-o. Tempera-se com o pingo necessário, batendo as migas. Estas devem ficar bem temperadas mas não encharcadas de gordura.Sacode-se a tigela, sobre o lume, enrolando as migas numa omeleta grossa.A esta operação dá-se o nome de enrolar as migas.Quando as migas estiverem envolvidas numa crosta dourada e fina, colocam-se na travessa, untam-se com pingo e enfeitam-se com as carnes.
Variante: As migas não são obrigatoriamente enroladas. Podem servir-se com o aspecto de uma açorda grossa (no sentido que a palavra tem no resto de País).
Em Alter do Chão, quando as migas não se enrolam, servem-se com fatias de pão frito e gomos de laranja.
O entrecosto pode ser suprimido aumentando-se a quantidade de carne de febra.
Os dentes de alho podem ser fritos no pingo e retirados antes de se juntar o pão.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008


Alentejo Chuva ajuda a recuperar pastagens e cereais

O regresso da chuva ao território nacional pode possibilitar a recuperação de algumas pastagens e dos cereais que, apesar do período de seca, ainda não se encontram totalmente perdidos. Sobretudo se a pluviosidade se mantiver durante esta semana, o que permitirá também abrir animadoras perspectivas face às culturas de Primavera/Verão. Segundo o presidente da Federação Portuguesa das Associações de Bovinicultores (FEPABO), Francisco Carolino, "principalmente as culturas que são menos exigentes em água poderão vingar", reportando-se, desta forma, às culturas mais vocacionadas para a produção de forragens, que sirvam para alimentar o gado. "É aquilo que mais necessitamos neste momento", recorda o dirigente, lembrando que os produtores de gado continuam a recorrer a Espanha para comprar feno, que custa três vezes mais que no ano passado, enquanto o tom verde continua a ser uma miragem na paisagem alentejana.Francisco Carolino sustenta que, por exemplo, os sorgos regados - cultivados para forragens - poderão agora ser produzidos com mais segurança, porque esta chuva é uma "ajuda preciosa" na preparação dos solos. De resto, se Abril se revelar um mês pródigo em precipitação, poderá permitir a recuperação de algum olival e da própria floresta.Ainda assim, as dificuldades vão continuar ao nível da reposição de reservas de água, onde barragens e charcas irão continuar à míngua, mesmo que, contrariamente às previsões, os próximos dias sejam marcados por chuva abundante. Explica Francisco Carolino que "a água veio totalmente fora de tempo e isso não permite qualquer recuperação". Um cenário que compromete, em definitivo, o normal regadio em todo o País.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

paisagem alentejana

Alentejo

Alentejo tem paisagens coloridas, enormes estradas e deslumbrantes localidades com as suas habitações caiadas, o Alentejo é considerada uma das regiões mais pitorescas de Portugal. Ocupa quase um terço do território e tem o seu início a uma hora de viagem a norte de Lisboa e termina já nas montanhas do Algarve, tendo Espanha como vizinha ao longo do seu território. O Alentejo tem mais encantado na Primavera, quando as flores selvagens enchem as valas e cobrem a terra de pousio. As cegonhas constroem os seus ninhos no cimo dos telhados e os pastores embalam os cordeiros recém-nascidos, fornecendo aos visitantes uma viva impressão daquilo que é o Portugal real.Há centenas de anos, a região foi um campo de batalha, primeiro contra os Mouros e posteriormente contra os invasores espanhóis. Nesta terra pisada, as colheitas não tiveram tempo para crescer devido aos exércitos, que por ali, iam passando. Mas actualmente é uma província muito fértil, que produz mais de dois terços de cortiça em todo o mundo. No coração da região, Évora, a cidade com muralhas, é uma excelente fonte para quem pretenda explorar cidades longínquas. Orgulhosa como sendo a maior cidade do Alentejo, vangloria-se do Templo Romano e do impressionante templo gótico. Elvas, próxima da fronteira espanhola, é a maior fortaleza do País. As suas principais atracções incluem uma catedral Manuelina e diversos azulejos que pontificam nas telhas vitrificadas da igreja Matriz. A 7 quilómetros da cidade está o Aqueduto da Amoreira. Os habitantes de Estremoz preservaram a excêntrica zona antiga da cidade, onde se destaca a torre de menagem e o castelo. O Baixo Alentejo está rodeado por fortificações, onde se inclui a igreja gótica do Convento de São Francisco.Outros lugares de interesse no Alentejo são a bonita cidade de Portalegre, Montemor-o-Novo, Monsaraz e Mértola.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Produtos regionais

Na sua visita pelo Alentejo, poderá encontrar vários produtos regionais de elevada qualidade, falamos do azeite, frutado e doirado, poderá encontrá-lo em lagares (aproveite para aprender o seu processo de produção), e em casas de venda de produtos regionais. Os queijos de ovelha e de cabra, sendo suaves ou picantes, duros ou amanteigados, são únicos no sabor. O vinho, muito famoso, poderá prová-lo nas variadas adegas espalhadas pelo Alentejo, as zonas vitivinícolas são: Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos, Vidigueira, Moura, Évora e Granja/Amareleja. Não deixe de provar os enchidos, como os chouriços, os paios, as morcelas e cacholeiras...e para acompanhar os enchidos, nada melhor que um bom pão tradicional, cozido em forno de lenha. O mel, é outro produto que poderá levar para mais tarde saborear e lembrar dos bons momentos passados nestas terras de gente acolhedora.

gastronomia

A cozinha alentejana é muito rica e variada, cheirosa e muito atraente. O azeite, o pão, o queijo, as azeitonas, e o vinho são produtos que fazem parte de qualquer boa refeição em terras alentejanas. Poderá experimentar variadíssimos pratos, desde as sopas de tomate, de cação, de bacalhau ou de cardos. Se desejar optar por uma sopa fria, prove o gaspacho. A açorda é um ponto de referência, assim como as migas (de batata, de espargos, de pão) acompanhadas com carne de porco, entrecosto, febras fritas. O ensopado de borrego, os pratos de caça, são muito típicos da cozinha tradicional alentejana. Mas não poderíamos deixar de completar estas referências gastronómicas sem nomear a doçaria: sericá (Elvas ou Vila Viçosa), pão de rala, toucinho do céu, encharcada (Convento de Santa Clara - Évora), tiborna (Vila Viçosa), morgados, pastéis de Santa Clara, toucinho rançoso (Monforte), cavacas (Avis), pinhoadas (Alcácer do Sal, boleimas (Castelo de Vide), areias (Sines) e queijadas.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Um desabafo sobre o meu Alentejo

No meu Alentejo passam-se coisas muito bizarras. No meu Alentejo (o que existe dentro da minha cabeça) oiço vozes e vejo imagens que me fazem enlouquecer. Nesse meu Alentejo vejo coisas lindas: As suas cores na Primavera e no Outono; as terras brancas e azuis; as pessoas da terra onde moro (as quais ainda se cumprimentam quando passam umas pelas outras); a qualidade de vida que tenho (que muitos dos meus amigos urbanos gostariam de usufruir); as potencialidades que por todo ele existem.Depois vejo e oiço outras coisas: vejo muita discussão sobre o seu futuro, vejo terra desaproveitada, vejo agricultores desesperados, vejo engenheiros e doutores com grandes conversas técnicas para pessoas que só querem saber como voltar a viver dos rendimentos agrícolas ou rurais. Vejo engenheiros e doutores, com responsabilidades na área agrícola e rural, a referirem-se aos agricultores como eles, como se eles fossem uma espécie diferente composta essencialmente por estúpidos e ignorantes que só pensam em dinheiro (sim, porque eles podem muito bem sobreviver comendo terra e bebendo água). Sim, a culpa é deles dos que trabalham praticamente de sol a sol, que tentam vender os seus produtos em pequenos mercados ou à beira da estrada, que não se associam com medo do que aconteceu no passado, dos que nunca foram apoiados com uma efectiva e estruturada EXTENSÃO RURAL ESTATAL (como nos outros países que invejamos, sei lá: IRLANDA, FRANÇA, ITÁLIA, HOLANDA, etc..) dos que se tornaram subsidio dependentes porque os doutores e engenheiros assim lhes disseram, dos que agora já não acreditam no que os doutores e engenheiros lhes dizem e tentam sobreviver com a sua experiência, dos que têm que aturar recém licenciados, ou mestrados, ou doutorados, que nunca viram uma enchada à frente e que assumem que a experiência de uma vida dedicada à agricultura é inferior. A culpa é deles, dos que vêem no Alqueva a última esperança, dos que têm um amor à terra que os urbanos não entendem, nem nunca irão entender.